quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Fahrenheit 9/11

Ontem vi um filme forte, daqueles que nos deixam injuriados no final, inconformados, abismados, pasmados! O final desse filme é especial, porque dá vontade de gritar: o governo dos EUA fede!
Mas não gritei, não.
Desliguei a televisão, tomei um copo de água e fui dormir. Pensei "seria bom escrever sobre isso". Virei para o canto e sonhei com qualquer coisa, menos com os inocentes que morrem na guerra...
Todo mundo aqui já viu esse filme? Bem, é mais ou menos assim: o senhor Bush não se preocupou em investigar com rigor os ataques terroristas do 11 de setembro por motivos que não foram explicados por ele (e no filme descobrimos como, por exemplo, a família Bush mantinha relações com os Osama). Aí o senhor Bush viaja na batatinha e faz o povo acreditar que o grande inimigo da América é o Iraque, e tudo isso não passa de uma grande encenação, pois o interesse do ex-presidente em tal país corresponde somente à proteção das indústrias petrolíferas norteamericanas.
Então começa uma guerra por razões obscuras e uma porção de gente morre sem nem saber o porquê. Deu pra entender? É, eu não sou boa em resumir filmes.
Aí no decorrer desse documentário fica evidente o quanto é cínico o George Bush (que fez um brilhante papel) e como ele não estava nem aí para nada. Aí a gente descobre que o pai dele também é um pilantra de marca maior. Seriam os fatores genéticos? Nãaaao, a coisa é BEM MAIOR. E eu quero descobrir.
Prefiro acreditar que o senhor Bush é um cara bastante triste, perdido, e que não encontra a paz em lugar nenhum.

Parabéns pela mensagem, Michael Moore!

Um comentário:

Gabri disse...

Tem uma música que eu não me lembro de quem agora, que diz o seguinte (oportuno para o momento, acho eu): "Tudo bem, ninguém disse que o mundo era justo..."